Do mesmo
cronista-historiador, Luiz Prisco de Braga, no “A VOZ DO PRATA”, de 12 de novembro de 1944, encontramos a
narrativa seguinte, que realça a uberdade de nossas terras:
“CANA
MONSTRO.
Se
os terrenos deste Município não ultrapassam em qualidade aos melhores do
Estado, devem, entretanto, serem considerados iguais aos mais produtivos do
País. Com abundância produz milho, feijão, arroz, mandioca, café e demais
produtos da grande e da pequena lavoura, com especialidade a cana de açucar,
cuja vegetação é espantosa.
Para se
fazer idéia do tamanho a que chega atingir esta importante gramínea, basta
referir-se a uma enorme cana que esteve exposta durante alguns anos na sala de
visita do cidadão Antonio Pedro Claudino,
no Dionísio. Era tão grande que pregada na guarnição do forro da referida sala,
dava uma volta ao redor da mesma. Media 7 braças e 52 avos, ou sejam 14,44
metros de comprimento. Parece exagero da nossa parte, porém, o não é.
DE VISU a
presenciamos, e como nós diversas pessoas daquele lugar, que dela devem ter
recordação e afirmam o que vimo de dizer”.
Elepêbê.
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